26/12/2024
COE Santander debate modelo de vestimenta imposto pelo banco

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander se reuniu na manhã desta segunda-feira (23) com a direção do banco para discutir o novo modelo de vestimenta imposto pela empresa, denominado "Estilo Santander".
O banco implementou um dress code para seus funcionários, que inclui a doação de cinco peças de roupa e a possibilidade de adquirir outras diretamente. Segundo o Santander, o uso das peças doadas não será obrigatório.
No entanto, o movimento sindical criticou a iniciativa e reivindicou que todas as roupas sejam fornecidas integralmente pelo banco, sem custos adicionais aos trabalhadores, uma vez que o uniforme é uma prerrogativa da empresa. “É ruim ter que usar e pagar pela marca”, destacou um dos dirigentes.
A coordenadora da COE, Wanessa Queiroz, apontou a sua preocupação com a segurança dos bancários. O uso de uniformes pode facilitar a identificação dos trabalhadores, tornando-os potenciais alvos de criminosos, especialmente em um setor que já enfrenta altos índices de violência e assaltos. “Precisamos garantir que esse modelo de vestimenta não comprometa a segurança dos funcionários nos seus deslocamentos e nas visitas, que já lidam com situações de risco no dia a dia. A vida do trabalhador não tem preço”, afirmou a coordenadora da COE. Ela ainda reforçou que o modelo não deve gerar nenhum custo ou risco aos trabalhadores. “Se o banco decidiu implementar o uniforme, é obrigação dele fornecer as peças sem transferir despesas aos funcionários”, concluiu.
Combate à pressão no ambiente de trabalho
Os membros também reivindicaram que o banco oriente seus gestores a evitar cobranças relacionadas ao uso do uniforme nos locais de trabalho. “A decisão de aderir ao modelo deve ser respeitada, e não imposta como uma obrigação velada”, reforçou a secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Rita Berlofa.
O banco implementou um dress code para seus funcionários, que inclui a doação de cinco peças de roupa e a possibilidade de adquirir outras diretamente. Segundo o Santander, o uso das peças doadas não será obrigatório.
No entanto, o movimento sindical criticou a iniciativa e reivindicou que todas as roupas sejam fornecidas integralmente pelo banco, sem custos adicionais aos trabalhadores, uma vez que o uniforme é uma prerrogativa da empresa. “É ruim ter que usar e pagar pela marca”, destacou um dos dirigentes.
A coordenadora da COE, Wanessa Queiroz, apontou a sua preocupação com a segurança dos bancários. O uso de uniformes pode facilitar a identificação dos trabalhadores, tornando-os potenciais alvos de criminosos, especialmente em um setor que já enfrenta altos índices de violência e assaltos. “Precisamos garantir que esse modelo de vestimenta não comprometa a segurança dos funcionários nos seus deslocamentos e nas visitas, que já lidam com situações de risco no dia a dia. A vida do trabalhador não tem preço”, afirmou a coordenadora da COE. Ela ainda reforçou que o modelo não deve gerar nenhum custo ou risco aos trabalhadores. “Se o banco decidiu implementar o uniforme, é obrigação dele fornecer as peças sem transferir despesas aos funcionários”, concluiu.
Combate à pressão no ambiente de trabalho
Os membros também reivindicaram que o banco oriente seus gestores a evitar cobranças relacionadas ao uso do uniforme nos locais de trabalho. “A decisão de aderir ao modelo deve ser respeitada, e não imposta como uma obrigação velada”, reforçou a secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Rita Berlofa.
MAIS NOTÍCIAS
- Itaú apresenta proposta de PCR com reajuste de 6,25% e ROE de 22,1
- Mesa de Saúde debate condições de trabalho e saúde mental dos bancários
- Caixa: Representantes dos empregados cobram explicação sobre desligamentos de telefonistas
- Itaú apresenta respostas ao GT da Junta Médica sobre sugestões feitas à FAQ
- O Espelho, jornal especial em defesa da Previ, está disponível no site da Contraf-CUT
- Demissões sumárias aterrorizam funcionários do Mercantil
- Contraf-CUT participa da Jornada Nacional de Debates com foco no trabalho digno, meio ambiente e transição justa rumo à COP 30
- COE Itaú cobra mudanças no programa GERA e reajuste da PCR
- Saúde Caixa: desequilíbrio financeiro reforça reivindicação pelo fim do teto estatutário
- Meta Atuarial: Como ela impacta o seu futuro?
- Em reunião com vice-presidentes, representantes dos empregados cobram combate ao assédio no banco e melhorias no Saúde Caixa
- Saúde Caixa: quase 24 mil pessoas já aderiram ao abaixo-assinado
- Sindicato obtém vitória na justiça para aposentados do BANESPA
- COE Itaú cobra reajuste da PCR e mudanças no programa GERA
- Brasil enfrenta crise de saúde mental no trabalho