28/04/2025
Itaú apresenta proposta de PCR com reajuste de 6,25% e ROE de 22,1

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu na tarde desta sexta-feira (25) com representantes do banco para mais uma rodada de negociação do Programa Complementar de Resultados (PCR). A reunião teve início com a apresentação, por parte do banco, de uma proposta considerada insuficiente pelo movimento sindical: reajuste de apenas meio ponto percentual acima da inflação de março (IPCA de 5,20%), com um retorno sobre patrimônio líquido (ROE) estipulado em 23%.
Diante da baixa proposta e do aumento do ROE – o que, na prática, dificulta o acesso à faixa mais alta do PCR pelos trabalhadores –, a COE Itaú rejeitou prontamente os termos iniciais apresentados pelo banco.
Após um intervalo de 30 minutos solicitado pela direção do Itaú, o banco retornou à mesa com nova proposta: reajuste de 6,25% (inflação de março mais 1%) e ROE de 22,1%.
Os valores propostos por faixa ficaram assim:
Primeira faixa (ROE até 22,1): R$ 3.908,05
Segunda faixa (ROE acima de 22,1): R$ 4.096,42
O banco também apresentou uma alternativa: firmar um acordo com validade de dois anos. Em ambas as propostas, o reajuste do segundo ano seguiria o índice definido para a categoria nas negociações da campanha salarial.
As propostas serão levadas para avaliação da categoria. "Apesar da proposta não ser a que queríamos, os representantes da COE avaliaram que houve um aumento significativo em relação à primeira proposta apresentada pelo banco. Fruto da pressão dos sindicatos, conseguimos avançar na negociação", afirmou Valeska Pincovia, coordenadora da COE Itaú.
Diante da baixa proposta e do aumento do ROE – o que, na prática, dificulta o acesso à faixa mais alta do PCR pelos trabalhadores –, a COE Itaú rejeitou prontamente os termos iniciais apresentados pelo banco.
Após um intervalo de 30 minutos solicitado pela direção do Itaú, o banco retornou à mesa com nova proposta: reajuste de 6,25% (inflação de março mais 1%) e ROE de 22,1%.
Os valores propostos por faixa ficaram assim:
Primeira faixa (ROE até 22,1): R$ 3.908,05
Segunda faixa (ROE acima de 22,1): R$ 4.096,42
O banco também apresentou uma alternativa: firmar um acordo com validade de dois anos. Em ambas as propostas, o reajuste do segundo ano seguiria o índice definido para a categoria nas negociações da campanha salarial.
As propostas serão levadas para avaliação da categoria. "Apesar da proposta não ser a que queríamos, os representantes da COE avaliaram que houve um aumento significativo em relação à primeira proposta apresentada pelo banco. Fruto da pressão dos sindicatos, conseguimos avançar na negociação", afirmou Valeska Pincovia, coordenadora da COE Itaú.
MAIS NOTÍCIAS
- Itaú apresenta proposta de PCR com reajuste de 6,25% e ROE de 22,1
- Mesa de Saúde debate condições de trabalho e saúde mental dos bancários
- Caixa: Representantes dos empregados cobram explicação sobre desligamentos de telefonistas
- Itaú apresenta respostas ao GT da Junta Médica sobre sugestões feitas à FAQ
- O Espelho, jornal especial em defesa da Previ, está disponível no site da Contraf-CUT
- Demissões sumárias aterrorizam funcionários do Mercantil
- Contraf-CUT participa da Jornada Nacional de Debates com foco no trabalho digno, meio ambiente e transição justa rumo à COP 30
- COE Itaú cobra mudanças no programa GERA e reajuste da PCR
- Saúde Caixa: desequilíbrio financeiro reforça reivindicação pelo fim do teto estatutário
- Meta Atuarial: Como ela impacta o seu futuro?
- Em reunião com vice-presidentes, representantes dos empregados cobram combate ao assédio no banco e melhorias no Saúde Caixa
- Saúde Caixa: quase 24 mil pessoas já aderiram ao abaixo-assinado
- Sindicato obtém vitória na justiça para aposentados do BANESPA
- COE Itaú cobra reajuste da PCR e mudanças no programa GERA
- Brasil enfrenta crise de saúde mental no trabalho