18/05/2022
Livro O Futuro É Público trata da reestatização de serviços privatizados
A coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas e representante dos empregados eleita no CA da Caixa, Rita Serrano, entregou, nesta terça-feira (17), um exemplar da versão impressa do livro O Futuro é Público à presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.
“Esse denso trabalho traduz em fatos e números que privatizar os bens públicos não é a solução. Muito pelo contrário. A privatização tem gerado uma série de distorções e prejudicado muito a população mais carente, que é a que mais precisa da rede de proteção do Estado”, explicou Rita Serrano.
“O livro trata de temas que teremos que debater tão logo tenhamos um governo que tem compromissos com a transformação social do país e o atendimento das necessidades básicas do povo brasileiro”, ressaltou Juvandia.
A obra possui 248 páginas e foi baseada na pesquisa do Transnational Institute (TNI), centro de estudos em democracia e sustentabilidade sediado na Holanda. O estudo do TNI revela que mais de 1,4 mil serviços foram reestatizados no mundo todo entre 2000 e 2017. Na maioria dos casos, em decorrência de a administração pela iniciativa privada se mostrar problemática e ineficaz.
Com um total de 15 capítulos, divididos em duas partes, “Resgatando o serviço público ao redor do mundo” e “Da (re)municipalização à propriedade pública democrática”, o livro também está disponível, gratuitamente, em versão digital.
BANCO DO NORDESTE, BNB, DEFESA DAS EMPRESAS PÚBLICAS, DEFESA DOS BANCOS PÚBLICOS, DEFESA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
“Esse denso trabalho traduz em fatos e números que privatizar os bens públicos não é a solução. Muito pelo contrário. A privatização tem gerado uma série de distorções e prejudicado muito a população mais carente, que é a que mais precisa da rede de proteção do Estado”, explicou Rita Serrano.
“O livro trata de temas que teremos que debater tão logo tenhamos um governo que tem compromissos com a transformação social do país e o atendimento das necessidades básicas do povo brasileiro”, ressaltou Juvandia.
A obra possui 248 páginas e foi baseada na pesquisa do Transnational Institute (TNI), centro de estudos em democracia e sustentabilidade sediado na Holanda. O estudo do TNI revela que mais de 1,4 mil serviços foram reestatizados no mundo todo entre 2000 e 2017. Na maioria dos casos, em decorrência de a administração pela iniciativa privada se mostrar problemática e ineficaz.
Com um total de 15 capítulos, divididos em duas partes, “Resgatando o serviço público ao redor do mundo” e “Da (re)municipalização à propriedade pública democrática”, o livro também está disponível, gratuitamente, em versão digital.
BANCO DO NORDESTE, BNB, DEFESA DAS EMPRESAS PÚBLICAS, DEFESA DOS BANCOS PÚBLICOS, DEFESA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
MAIS NOTÍCIAS
- Lucro do Santander cresce 15,1% em nove meses e chega a R$ 11,5 bilhões, enquanto banco segue fechando postos de trabalho
- Banco do Brasil convoca reunião com representantes dos funcionários
- Últimos dias para adesão ao acordo entre Cassi e Contraf-CUT
- Bancários estão entre as categorias com mais afastamentos por adoecimento mental, mostra levantamento do INSS
- Veja quanto você pode economizar com a isenção de IR se o Senado aprovar a nova Lei do IR
- Cooperativas e fintechs desafiam bancos com “concorrência desleal”
- Coordenadora da COE Itaú rebate declarações do presidente do banco sobre demissões em massa e defende trabalhadores injustiçados
- Dia Nacional de Luta no Banco do Brasil: Sindicato dos Bancários de Assis e Região na defesa dos direitos da categoria!
- Em assembleia, bancários demitidos pelo Itaú aprovam acordo conquistado pelo Sindicato
- Saúde Caixa: Entenda a importância do reajuste zero
- Empregados conquistam reajuste zero para o Saúde Caixa
- Caixa: Manifestações se intensificam
- Negociação cancelada: Proposta inaceitável da Caixa gera fortes manifestações em todo o país
- CEBB cobra suspensão da reestruturação e critica ampliação da jornada para oito horas no Banco do Brasil
- Contraf-CUT cobra esclarecimentos do Banco do Brasil sobre mudanças que afetam o funcionalismo