31/10/2022
Trabalhadores do Itaú conquistam anistia total das horas negativas

Os trabalhadores que não conseguiram compensar as horas negativas até esta segunda-feira (31), terão o banco de horas anistiado completamente. A conquista foi negociada entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco, em reunião realizada na última sexta-feira (28).
O acordo de banco de horas negativas foi negociado para garantir os direitos dos trabalhadores que foram afastados ou colocados em regime de rodízio nas agências, por conta da pandemia de coronavírus.
O acordo de compensação das horas negativas, assinado em fevereiro de 2021, previa que os bancários teriam um período de 18 meses, a partir do mês de março seguinte, com o limite de duas horas por dia, para compensar as horas que faltavam. Este acordo seria revisado a cada três meses, podendo ser prorrogado em mais seis meses, caso os trabalhadores não conseguissem zerar a dívida de horas.
Para Jair Alves, coordenador da COE, foi um ótimo caminho para solucionar um problema tão grande e inesperado. “Este encerramento mostra como este acordo decisivo foi acertado, ao ser negociado num momento muito difícil para a classe trabalhadora e para todo o mundo.”
Todos os membros do COE salientaram como a boa relação que construíram com o departamento do banco foi positiva para os trabalhadores. “Ainda temos muitos pontos pela frente para negociar, como o parcelamento de dívidas, PCR e teletrabalho”, concluiu Jair.
ANISTIA, BANCO DE HORAS, BANCO DE HORAS NEGATIVAS, ITAÚ, JAIR ALVES
O acordo de banco de horas negativas foi negociado para garantir os direitos dos trabalhadores que foram afastados ou colocados em regime de rodízio nas agências, por conta da pandemia de coronavírus.
O acordo de compensação das horas negativas, assinado em fevereiro de 2021, previa que os bancários teriam um período de 18 meses, a partir do mês de março seguinte, com o limite de duas horas por dia, para compensar as horas que faltavam. Este acordo seria revisado a cada três meses, podendo ser prorrogado em mais seis meses, caso os trabalhadores não conseguissem zerar a dívida de horas.
Para Jair Alves, coordenador da COE, foi um ótimo caminho para solucionar um problema tão grande e inesperado. “Este encerramento mostra como este acordo decisivo foi acertado, ao ser negociado num momento muito difícil para a classe trabalhadora e para todo o mundo.”
Todos os membros do COE salientaram como a boa relação que construíram com o departamento do banco foi positiva para os trabalhadores. “Ainda temos muitos pontos pela frente para negociar, como o parcelamento de dívidas, PCR e teletrabalho”, concluiu Jair.
ANISTIA, BANCO DE HORAS, BANCO DE HORAS NEGATIVAS, ITAÚ, JAIR ALVES
MAIS NOTÍCIAS
- Vocês pediram e nós atendemos! Consulta Nacional dos Bancários segue até 11 de julho
- Boato de reestruturação segue preocupando empregados da Caixa
- Aposentados do Itaú lotam audiência pública pelo direito à saúde na Alesp
- Contraf-CUT debate fortalecimento de campanhas solidárias para a categoria
- Participe! Consulta Nacional dos Bancários termina em 30 de junho
- GT de Saúde denuncia práticas abusivas do banco Itaú contra bancários adoecidos
- Em live, representações dos empregados e aposentados reforçam defesa do Saúde Caixa e reajuste zero
- Empregados se mobilizam por reajuste zero nas mensalidades e melhorias no Saúde Caixa
- Audiência pública na Alesp denuncia as fraudes trabalhistas cometidas pelo Santander
- Quarta é dia de mutirão da Consulta Nacional dos Bancários 2025
- Empregados reivindicam reajuste zero do Saúde Caixa
- Em mesa com Fenaban, bancários recebem dados sobre avanços à diversidade
- Empregados cobram vacinação contra gripe na Caixa
- Caixa: Empregados dizem não a reajustes nas mensalidades do Saúde Caixa
- Bancária e bancário, participe da Consulta Nacional 2025!