13/10/2023
Santander institucionaliza assédio moral
A vergonha acabou no Santander. Depois de inúmeras denúncias de assédio moral efetuado por diferentes gestores em todo o Brasil, o Santander divulgou um vídeo institucional para a rede de agência escancarando à má prática.
Na peça, o banco insinua a sexta-feira 13 como um dia de azar para os trabalhadores que não baterem as metas, em especial àqueles que não dobrarem seus números, com os aceleradores disponíveis. “Cobramos o banco Santander para que reoriente os gestores e retire esse vídeo do aplicativo”, afirmou Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.
Wanessa lembra que no Acordo Coletivo de Trabalho aditivo do banco há uma cláusula de relações laborais, que orienta os gestores sobre as boas práticas. “Nós repudiamos qualquer política, qualquer comunicado, qualquer orientação que indique uma prática de assédio moral”.
A coordenadora destaca o quanto os trabalhadores têm sofrido com as cobranças de metas abusivas. “Isso tem impactado diretamente na saúde dos trabalhadores, com adoecimento físico e mental. De acordo com a última Consulta Nacional, realizada pela Contraf-CUT, 40% dos participantes alegam que fizeram use de remédios controlados nos últimos 12 meses”, disse ao lembrar que no próximo dia 26 está agendado uma reunião com o departamento de Relações Sindicais do banco para tratar do tema. “Os trabalhadores que sofrerem assédio moral, devem procurar os canais de denúncias do sindicato de sua base. Assédio moral é crime e gera adoecimento aos trabalhadores”, alertou.
Na peça, o banco insinua a sexta-feira 13 como um dia de azar para os trabalhadores que não baterem as metas, em especial àqueles que não dobrarem seus números, com os aceleradores disponíveis. “Cobramos o banco Santander para que reoriente os gestores e retire esse vídeo do aplicativo”, afirmou Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.
Wanessa lembra que no Acordo Coletivo de Trabalho aditivo do banco há uma cláusula de relações laborais, que orienta os gestores sobre as boas práticas. “Nós repudiamos qualquer política, qualquer comunicado, qualquer orientação que indique uma prática de assédio moral”.
A coordenadora destaca o quanto os trabalhadores têm sofrido com as cobranças de metas abusivas. “Isso tem impactado diretamente na saúde dos trabalhadores, com adoecimento físico e mental. De acordo com a última Consulta Nacional, realizada pela Contraf-CUT, 40% dos participantes alegam que fizeram use de remédios controlados nos últimos 12 meses”, disse ao lembrar que no próximo dia 26 está agendado uma reunião com o departamento de Relações Sindicais do banco para tratar do tema. “Os trabalhadores que sofrerem assédio moral, devem procurar os canais de denúncias do sindicato de sua base. Assédio moral é crime e gera adoecimento aos trabalhadores”, alertou.
MAIS NOTÍCIAS
- 13 de maio, mais do que uma data para marcar abolição da escravatura
- Mercantil lucra R$ 165 milhões no 1° trimestre de 2024
- Itaú Unibanco registra lucro recorde, mas fecha postos de trabalho
- Contraf-CUT orienta aprovação do relatório da Cassi 2023
- Bradesco registra Lucro Líquido Recorrente de R$ 4,211 bilhões no 1º trimestre de 2024
- Eleições Funcef: Contraf-CUT apoia Fernanda e Érico ao Conselho Fiscal
- BB: trabalhadores exigem fim das distorções que prejudicam encarreiramento e remuneração
- Curso preparatório intensifica tira-dúvidas para o concurso da caixa
- Publicação visa fornecer direcionamento aos trabalhadores que se sentem desorientados durante o período de afastamento em relação ao banco e ao INSS
- Continuaremos defendendo a Funcef e os participantes
- Eleições Previ: funcionários do BB têm até dia 26 para votar
- Diz aí bancário! O que você quer para a campanha deste ano?
- Diz aí, bancário! O que você quer para a campanha deste ano?
- Previ: BB aprova alteração na tabela PIP; mudança vai beneficiar milhares de trabalhadores
- Eleições da Funcef: Amanhã começa a votação