02/03/2023
Seminário digital discute papel da Selic no desempenho econômico do país
![](http://www.bancariosassis.org.br/Store/Uploads/whatsapp-image-2023-02-17-at-164558.jpeg)
Juros altos, bom pra quem? Esse é o tema de seminário digital que será realizado na próxima quinta-feira (23), às 19h, com a participação de Simone Deos, professora Associada do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e de Gustavo Cavarzan, economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O debate será transmitido pelos canais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) no YouTube e Facebook.
Com raros períodos de exceção, há décadas o Brasil se mantém como o país com a maior taxa básica de juros (Selic) em todo o mundo, por conta da forma como o regime de metas de inflação, instrumento adotado desde 1999, é desenhado e operacionalizado, com alto grau de influência do setor financeiro nas decisões de política monetária que afetam toda a população.
“Nos últimos dois anos, além de não ter alcançado o objetivo de manter a inflação dentro das metas estipuladas, os juros elevados colaboraram para a recessão e desemprego no país, porque encarecem tanto os custos do governo como o custo de vida de todos os brasileiros e brasileiras”, explica a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, que participará do seminário digital como mediadora.
Seminário Digital – Juros altos, bom pra quem?
23 de fevereiro, 19h (horário de Brasília)
Participação:
– Simone Deos, , professora Associada do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora do Centro de Estudos de Relações Econômicas Internacionais (CERI/Unicamp)
– Gustavo Cavarzan, economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE)
Mediação:
– Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT
O debate será transmitido pelos canais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) no YouTube e Facebook.
Com raros períodos de exceção, há décadas o Brasil se mantém como o país com a maior taxa básica de juros (Selic) em todo o mundo, por conta da forma como o regime de metas de inflação, instrumento adotado desde 1999, é desenhado e operacionalizado, com alto grau de influência do setor financeiro nas decisões de política monetária que afetam toda a população.
“Nos últimos dois anos, além de não ter alcançado o objetivo de manter a inflação dentro das metas estipuladas, os juros elevados colaboraram para a recessão e desemprego no país, porque encarecem tanto os custos do governo como o custo de vida de todos os brasileiros e brasileiras”, explica a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, que participará do seminário digital como mediadora.
Seminário Digital – Juros altos, bom pra quem?
23 de fevereiro, 19h (horário de Brasília)
Participação:
– Simone Deos, , professora Associada do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora do Centro de Estudos de Relações Econômicas Internacionais (CERI/Unicamp)
– Gustavo Cavarzan, economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE)
Mediação:
– Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT
MAIS NOTÍCIAS
- Queremos Saúde, Caixa!
- Campanha Nacional: trabalhadores exigem fim de gestão adoecedora nos bancos
- Contraf-CUT, demais centrais e movimentos populares convocam atos contra juros altos
- Empregados cobram maior compromisso da Caixa com igualdade e diversidade no banco
- Quarta mesa de negociação do BB discute diversidade e igualdade de oportunidades
- Santander muda bandeira de VA e VR e COE cobra que bancários não sejam prejudicados
- EVENTO CANCELADO - ARRAIÁ DOS BANCÁRIOS
- COE se reúne com Mercantil para discutir PLR, falta de segurança e outras denúncias
- TUITAÇO - Nesta quinta (11) tem tuitaço das 9h às 11h.
- Funcionários do Banco do Brasil entregam reivindicações à Cassi em Brasília
- Funcef: Equacionamento deve ser debatido com empregados
- CARAVANA EM ASSIS - Sindicatos da região se uniram para fazer coro contra demissões e metas excessivas
- Demissões no Mercantil aterrorizam trabalhadoras e trabalhadores
- Comando Nacional cobra a garantia de empregos e ultratividade do acordo
- Caixa apresenta proposta de reestruturação da rede